segunda-feira, 11 de julho de 2011

Universal Serial Bus


Cabo USB.
Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão "ligar e usar" que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.
Antigamente, instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a máquina, o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase impossível pela quantidade de conexões internas, que muitas vezes eram feitas através de testes perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria preciso configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais da área.
O surgimento do padrão PnP (Plug and Play) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos. O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente sem mais delongas. Mas esse padrão ainda era suscetível a falhas, o que causava dificuldades para alguns usuários.
O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais, feito sobre um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem, assim tornando fácil a instalação de periféricos que adotassem essa tecnologia, e diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware. Assim, surgiu um padrão que permite ao SO e à placa-mãe diferenciar, transparentemente:
  • A classe do equipamento (dispositivo de armazenamento, placa de rede, placa de som, etc);
  • As necessidades de alimentação elétrica do dispositivo a uma distância de ate 5 metros sem a necessidade de outro equipamento, caso este não disponha de alimentação própria;
  • As necessidades de largura de banda (para um dispositivo de vídeo, serão muito superiores às de um teclado, por exemplo);
  • As necessidades de latência máxima;
  • Eventuais modos de operação internos ao dispositivo (por exemplo, máquina digital pode operar, geralmente, como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento - para transferir as imagens).
Ainda, foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma topologia em árvore, é possível ligar até 127 dispositivos a uma única porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos, ou se por exemplo as impressoras ou outro periféricos existentes hoje tivessem uma entrada e saida usb, poderíamos ligar estes como uma corrente de até 127 dispositivos, um ligado ao outro, os quais o computador gerenciaria sem nenhum problema, levando em conta o tráfego requerido e velocidade das informações solicitadas pelo sistema. Estes dispositivos especiais (os hubs anteriormente citados) - estes também dispositivos USB, com classe específica -, são responsáveis pela gestão da sua subárvore e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs). Esta funcionalidade foi adaptada da vasta experiência em redes de bus, como o Ethernet - o computador apenas encaminhará os pacotes USB (unidade de comunicação do protocolo, ou URB, do inglês Uniform Request Block) para uma das portas, e o pacote transitará pelo bus até ao destino, encaminhado pelos hubs intermediários.

Concepção

 
Tridente símbolo do USB.
O padrão USB foi desenvolvido por um consórcio de empresas, entre as quais destacam-se: Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere.
Foi muito difícil para estas empresas encontrar um consenso sobre a abordagem do controlador. Dividiram-se então as opiniões, formando dois grupos distintos:
  • UHCI, Universal Host Controller Interface, apoiado majoritariamente pela Intel, que transferia parte do processamento do protocolo para o software (driver), simplificando o controlador eletrônico;
  • OHCI, Open Host Controller Interface, apoiado pela Compaq, Microsoft e National Semiconductor, que transferia a maior parte do esforço para o controlador eletrônico, simplificando o controlador lógico (driver).
Isto gerou algumas incompatibilidades e lançou a ameaça de dispersão do padrão. Pela experiência anterior em casos de adaptação de padrões (como o caso das extensões individualistas do HTML da Microsoft e da Netscape à versão 3 deste protocolo que, frequentemente, quebrava a compatibilidade entre sites), agora podia-se confirmar a desvantagem de não se conseguir a universalização. Porém, traria novas conclusões para a versão 2.0 deste protocolo, desta vez unidos sob o modelo EHCI, Enhanced Host Controller Interface, permitindo colmatar as falhas e reunir as qualidades dos dois modelos anteriores; mas sem dúvida, o avanço notável desta versão seria o aumento da largura de banda disponível - tornava-se agora possível, com um único driver, transferir som, vídeo e ainda assim usar a impressora, tudo isso pelo mesmo canal - até um total de 480 Megabit/s no usb 2.0, e 4,8 Gigabit/s no usb 3.0.

História das Versões

  • USB 0.7: Lançado em novembro de 1994.
  • USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994.
  • USB 0.9: Lançada em abril de 1995.
  • USB 0.99: Lançado em agosto de 1995.
  • USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima).
  • USB 2.0: Lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps.
  • USB 3.0: Lançado em setembro de 2009 com a velocidade de 4,8 Gbps.
Versão do USB
1.0
1.1
2.0
3.0
Ano de Lançamento
1996
1998
2000
2009
Taxa de Transferência
1,5 Mbps - 12 Mbps
480 Mbps
4,8 Gbps
Alimentação elétrica
5V - 500 mA
5V - 900 mA
Conectores compactos




USB 1.1

O padrão 1.1 foi lançado em 1998 para corrigir problemas encontrados no padrão 1.0. Ao ser lançado o padrão USB 1.1 trouxe uma série de vantagens pois graças a uma interface única, a tarefa de conectar diversos tipos de aparelho ao computador tornou-se mais fácil, e aumentou o diversificação de tipos de periféricos, porém tinha como um grande ponto fraco a baixa velocidade na transição de dados (1,5 a 12 Mbps), elevado em consideração as portas seriais, mas muito deficiente em relação a outros tipos de barramentos como o SCSI (80 a 160 Mbps) e o FireWire, principal concorrente cujo o maior desenvolvedor era a Apple. Até então a baixa transição não era um agravante para as aplicações da época, mas à medida que o uso crescia aumentava a necessidade de taxas maiores na transferência de dados entre um dispositivo e o computador, prejudicando o uso de equipamentos como HDs removíveis, gravadores de DVDs externos , e scanner de alta resolução tornando-se nesse necessário o upgrade do padrão.

USB 2.0

O padrão USB 2.0 foi lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. O conector continuou sendo o mesmo da versão anterior, totalmente compatível com dispositivos que funcionam com o USB 1.1, mas nesse caso com a mesma velocidade de transferência reduzida do padrão 1.1. Isso ocorre porque o barramento USB 2.0 tentará se comunicar à velocidade de 480 Mbps. Se não conseguir, tentará a velocidades mais baixas até obter êxito.
Uma outra novidade importante é que, a partir dessa versão, os fabricantes poderiam adotar o padrão em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar uma licença de uso da tecnologia. Esse foi um fator importante para a ampliação de novos periféricos que usam a tecnologia e o barateamento desses periféricos.
O lançamento do USB 2.0 também trouxe outra vantagem: o padrão FireWire foi padronizado principalmente para trabalhar com aplicações que envolvem vídeo e áudio, mas como a velocidade do USB 2.0 supera a velocidade das primeiras implementações do FireWire, ele também se tornou uma opção viável para aplicações multimídia, o que aumentou seu leque de utilidades.

USB 3.0

Mantendo praticamente a mesma arquitetura e a mesma praticidade do USB 2.0, a sua designação comercial será USB SuperSpeed.
Caracteriza-se principalmente por um aumento das velocidades de transferência que será de 4,8 Gigabits por segundo, o equivalente a mais ou menos 614.4 MiB/segundo, e ser full-duplex (transferindo dados bidirecionalmente, capacidade semelhante às ligações de rede).
Encontra-se disponível as especificações da versão 3.0. Espera-se que comece a circular em 2010, que seja norma generalizada em 2011/2012, tendo sido recentemente anunciado pela empresa Buffalo, para o fim do mês de Outubro de 2009, o lançamento de um disco rígido externo que emprega a plataforma USB 3.0 Primeiro HD com USB 3.0.

Alguns dispositivos

Entre os mais conhecidos dispositivos que utilizam-se da interface USB estão:
Entre os Sistemas Operacionais que oferecem suporte nativo à interface USB podemos citar:

Tecnologia Caché

Características
É Pós-Relacional - oferece todas as vantagens da tecnologia relacional, mas com maior poder de acesso, e sem as limitações de desempenho dos atuais bancos de dados relacionais.
A sua alta performance e escalabilidade para aplicações complexas de processamento de transações baseadas na Web e em interfaces gráficas de usuários (GUIs), tudo isso é possível devido ao modelo multidimensional.
O Caché oferece ainda a flexibilidade de ser um banco de dados com acesso otimizado - via SQL padrão, via objetos de alto desempenho e acesso multidimensional direto - o que traz um novo significado para a palavra "rapidez" em desenvolvimento de aplicações.
Arquitetura Web única - as páginas web são executadas no servidor de dados Caché, beneficiando-se do acesso rápido aos dados em processamento. Elas são fácil e rapidamente adaptadas porque todo o programa reside em um só lugar, além de serem escaláveis pois o servidor Web não fica sobrecarregado com grande quantidade de processos demandando muitos recursos.
Desenvolvimento fácil e rápido para a Web - As Caché Server Pages são páginas em HTML ou XML padrão, que podem ser criadas ou modificadas com qualquer editor de texto ou ferramenta popular de criação de páginas Web. As aplicações podem ser projetadas como uma série de páginas estáticas. A navegação através dessas páginas é tratada automaticamente pelo Caché e sua funcionalidade (a parte operacional em qualquer aplicação Web) é adicionada pela incorporação de Caché Application Tags ou de Caché Hyper-EventsMR.
Os Caché Application Tags (CATs) funcionam como rótulos em HTML, mas em vez de servidores de dados nos navegadores. Os CATs podem ser usados para uma série de funções, tais como:
  • buscar dados para preencher campos de formulários;
  • validar informações fornecidas pelos usuários no preenchimento de formulários;
  • transformar itens codificados ou calculados;
  • gravar informações na base de dados Caché;
  • controlar o HTML fornecido ao navegador, criando, por exemplo, loops para gerar linhas dinamicamente em uma tabela, ou as condições de inclusão ou exclusão em partes de uma página.
Gerenciamento de sessão simplificado para o processamento de transações - Um dos grandes desafios enfrentados pelos desenvolvedores é a natureza volátil da Web. Normalmente, depois que o servidor envia uma página ele a esquece completamente, o que pode dificultar a conclusão de transações. Os desenvolvedores de aplicações Web dedicam a maior parte de seus esforços para fazer com que uma série de acessos independentes à página pareça ser uma única sessão entre o navegador, o servidor Web e o banco de dados. Mas o Caché encapsula toda a programação do sistema em objetos de sessão Caché, tornando, assim, muito mais fácil o gerenciamento de sessão.

Fusão - Objetos e SQL

A tecnologia relacional, com uma linguagem de consulta simples, era praticamente um padrão. Apenas algumas poucas aplicações especiais utilizavam bancos de dados de objetos, que eram considerados lentos e difíceis de usar.
Mas com o surgimento da Web, a tecnologia de objetos integrou-se à corrente dominante.
As tecnologias de desenvolvimento para a Web, como por exemplo Java, tendem a ser orientadas a objetos, e assim muitos desenvolvedores descobriram que faz sentido combiná-las com um banco de dados com orientação a objetos. Além disso, os objetos promovem o desenvolvimento rápido, não só pela sua modularidade, mas também por oferecerem uma modelagem mais rica e intuitiva do mundo real.
Entretanto, um problema dos bancos de dados capazes de armazenar somente objetos sempre foi a falta de uma linguagem de consulta rápida e simples, tal como SQL. Os desenvolvedores de aplicações de alta performance precisam do que há de melhor nas duas tecnologias, relacional e orientada a objetos - eles precisam de um banco de dados pós-relacional rápido, escalável e confiável, que funcione de forma transparente e integrada tanto com objetos quanto com SQL.
O Caché trabalha com o melhor dos dois mundos: Objetos e SQL.

Fusão - Poder e Produtividade

O Caché combina um banco de dados de elevado desempenho com uma tecnologia para desenvolvimento rápido de aplicações complexas para ambientes Web e cliente/servidor. O Caché integra, harmonicamente, as tecnologias relacional e de orientação a objetos, para oferecer aos desenvolvedores profissionais as facilidades que eles mais desejam e precisam: a capacidade de produzir aplicações rápidas e escaláveis e a produtividade para desenvolvê-las rapidamente.
O poder vem do núcleo multidimensional do banco de dados Caché. Todos os dados no Caché são armazenados em eficientes vetores multidimensionais, que além de serem ideais para o armazenamento de dados complexos do mundo real, têm ainda um tempo de acesso incrivelmente rápido. É por isso que as aplicações desenvolvidas com o Caché podem crescer para atender muitos milhares de usuários, sem perder desempenho - isto é, são altamente escaláveis.
A produtividade vem do acesso aberto a dados. Cada uma das diversas tecnologias contidas no Caché é excelente para tarefas diferentes. A tecnologia de objetos é boa para a modelagem de dados complexos e para compatibilidade com a Web. A tecnologia relacional favorece a análise de dados e geração de relatórios. Além disso, os desenvolvedores trabalham melhor quando usam ferramentas já conhecidas. O acesso a dados aberto e transparentemente integrado oferecido pelo Caché é projetado para permitir que os desenvolvedores utilizem a ferramenta adequada, e tecnologia adequada, para a tarefa. Se a tarefa prevê algum desenvolvimento para a Web (o que é provável), o Caché aumenta ainda mais a produtividade com a tecnologia Caché Server Pages.

Performance Multidimensional

Um elemento chave responsável pela excepcional performance e escalabilidade do Caché é o seu servidor de dados multidimensionais, otimizado para processamento de transações.
O termo "multidimensional" significa que os dados podem ser indexados por tantos parâmetros quantos forem necessários: eles não estão limitados a linhas e colunas. Isto permite modelos de dados muito mais ricos do que os obtidos com a tecnologia relacional. Dados complexos podem ser armazenados e utilizados de uma forma muito mais natural e intuitiva.
Para os bancos de dados relacionais, é realmente difícil representar dados complexos, porque toda a informação precisa ser fragmentada de forma que caiba em tabelas planas bidimensionais. Quando a tecnologia relacional é usada para descrever dados do mundo real, há um empilhamento de tabelas e subtabelas, e uma grande quantidade de processamento é necessária para "remontar" a informação necessária para se completar as transações.
Dados multidimensionais, entretanto, não precisam ser "remontados" a partir de partes. O servidor de dados multidimensionais do Caché elimina a sobrecarga de processamento associada à tecnologia relacional, resultando em um incremento significativo da velocidade de aplicações transacionais.

As estruturas de dados multidimensionais são muito mais eficientes para modelar dados complexos.

Escalabilidade Multidimensional
Escalabilidade e performance andam de mãos juntas. Quanto mais rápido uma aplicação executar transações, mais transações ela poderá processar em um determinado tempo, e mais usuários serão atendidos.
O Caché armazena dados em vetores esparsos, o que torna seu servidor de dados compacto, capaz de armazenar eficientemente, no mesmo espaço em disco. Quanto mais rápido uma aplicação armazenar eficientemente, no mesmo espaço em disco, mais informações que outros bancos de dados puramente relacionais. Essa eficiência do Caché resulta em uma performance ainda melhor, e em menores custos de hardware.
Descongestionando o tráfego na rede - outra forma do Caché melhorar a performance e a escalabilidade em sistemas distribuídos está em sua abordagem única de cache de dados. Ao tirar vantagem da natureza multidimensional dos dados, o Caché reduz drasticamente o tráfego na rede. Menos tráfego significa que as aplicações ganham velocidade e podem atender mais usuários concorrentes.

Altíssima Conectividade

Acesso aberto a dados - a InterSystems possui a seguinte filosofia: os desenvolvedores têm maior produtividade quando podem utilizar ferramentas e tecnologias que já conhecem. É por isso que o Caché permite que seus dados, apesar de estarem armazenados em vetores multidimensionais, sejam acessados de diversas maneiras - acesso via SQL/ODBC, acesso via objetos, ou acesso multidimensional. Todos os modos de acesso a dados podem ser usados concorrentemente com os mesmos dados.

Devido a essa característica, todos os dados são automaticamente acessíveis tanto como objetos quanto como tabelas. Esta tecnologia única significa que não há necessidade de se fazer sincronização entre as definições de objetos e tabelas, e nem há sobrecarga de processamento para a conversão entre as duas formas. A arquitetura unificada de dados aumenta a produtividade e a performance
Conectividade relacional com rápido acesso via SQL: O acesso via SQL do Caché torna seus dados disponíveis para uma infinidade de aplicações que utilizam o SQL como linguagem de consulta. Mais do que isso, as consultas via SQL são rápidas no eficiente núcleo multidimensional do banco de dados Caché. O Caché possui também um SQL Gateway, que permite que aplicações Caché acessem dados armazenados em bases relacionais externas - o que é muito útil quando há necessidade de se integrar informações de diversas fontes.
Produtividade de desenvolvimento com o acesso via objetos: Hoje em dia, virtualmente todas as novas aplicações são desenvolvidas usando técnicas de modelagem de objetos. Objetos agregam informação e comportamento (ou seja, como a informação é utilizada) de forma intuitiva e sensata. Os desenvolvedores podem criar e usar estruturas de dados baseadas em características da nossa sociedade - "Cliente", "Nota Fiscal", "Livro" etc. -, que podem ser muito mais complexas e ricas do que strings, números inteiros ou outros tipos de dados baseados em características dos computadores. Os objetos são também modulares, com interfaces bem definidas. Portanto, podem ser reutilizados e compartilhados entre aplicações (por exemplo, um objeto "Cliente" pode ser comum a muitas aplicações diferentes), resultando em ganhos significativos de produtividade.
Esses ganhos de produtividade são a razão pela qual tantas ferramentas e tecnologias modernas de desenvolvimento são baseadas em objetos. O Caché suporta uma gama completa de conceitos de modelagem de objetos, e expõe objetos Caché como objetos ActiveX, Java ou C++, aumentando a produtividade ao permitir que os desenvolvedores utilizem ferramentas conhecidas. Os objetos Caché são também compatíveis com XML.
Máximo controle com o acesso multidimensional: O acesso direto aos dados multidimensionais permite que os desenvolvedores tenham controle absoluto sobre a forma como os dados são armazenados no Caché. Isto é especialmente útil para aplicações de processamento transacional que precisam integrar dados armazenados em outras bases multidimensionais.
Caché e XML: O Caché combina-se excelentemente com XML, que está rapidamente se tornando o método preferido para compartilhar dados entre diferentes aplicações. É possível usar objetos Caché como uma representação direta de documentos XML e vice-versa. O Caché oferece os seguintes recursos:
  • Classes Caché podem ser automaticamente projetadas como documentos XML, os quais podem ser servidos como arquivos ou como conteúdo on-line. As classes Caché também podem criar automaticamente seus próprios arquivos XML DTD (Document Type Definition).
  • Documentos XML podem ser transformados automaticamente em objetos Caché equivalentes. Conteúdo XML pode ser recebido a partir de arquivos, streams ou requisições HTTP, e pode ser validado usando XML DTD padrão.
  • O suporte a XML do Caché pode ser adaptado às necessidades especiais das aplicações desenvolvidas.

Desenvolvimento de Aplicação Web

Ambiente de desenvolvimento rápido de aplicações Web
O Caché é mais do que um banco de dados rápido. O Caché é também uma tecnologia de desenvolvimento rápido, especialmente para aplicações Web. Apesar de a Internet estar transformando aceleradamente o mundo dos negócios, alguns conceitos permanecem. Por exemplo, é ainda uma boa idéia ser o primeiro a entrar no mercado com um determinado produto ou serviço. Especialmente na Web, o empreendimento que entra primeiro no mercado freqüentemente o domina, desde que, é claro, continue a acompanhar a evolução do mercado eletrônico. Seja para lançar ou atualizar uma aplicação Web, o sucesso depende da capacidade de desenvolvimento rápido.
Com Caché Server Pages, é rápido desenvolver aplicações Web.
- É rápido, porque as aplicações Web podem ser programadas usando ferramentas já conhecidas e com as quais se está familiarizado. Pode-se criar páginas CSP (Caché Server Pages) usando a ferramenta Caché para definição de classes ou criação de páginas CSP, usando ferramentas de mercado para a criação de páginas Web, ou mesmo um editor simples de texto.
- Rápido, porque com o Caché, as páginas CSP herdam todo o código necessário para o gerenciamento de sessão. O código de programação é derivado dos objetos de sistema fornecidos pela InterSystems; o desenvolvedor escolhe o nível de segurança desejado para a sessão, e o Caché se encarrega do resto.
- Rápido, porque é possível adicionar rapidamente funcio-nalidade às páginas por meio dos tags de aplicação CSP. Podem ser usados os tags que vêm com o Caché, ou po-dem ser desenvolvidos novos tags personalizados para necessidades específicas.
Alto desempenho de aplicações Web: O que acontece quando seu e-business dispara como um foguete?
Se a sua aplicação não for capaz de suportar a carga de usuários da Web, você poderá se tornar uma vítima do próprio sucesso. Performance e escalabilidade sempre foram importantes para os desenvolvedores de aplicações que fazem uso intensivo de transações, e levando em consideração o novo paradigma do e-business, são agora mais críticas do que nunca.
Uma arquitetura Web única
As páginas CSP (Caché Server Pages) são executadas no servidor de dados, junto dos dados que as páginas irão acessar. Ou seja, a lógica de negócios e os dados estão estreitamente acoplados, tornando a comunicação muito rápida. Outra vantagem importante desta abordagem é a maior escalabilidade. Já que o servidor Web não fica sobrecarregado processando a lógica de negócios, ele fica livre para lidar com mais requisições que chegam dos navegadores Web.
É um banco de dados rápido
Todas as aplicações Caché, tenham ou não uma interface Web, beneficiam-se da excepcional performance do núcleo multidimensional do banco de dados Caché. Comparações reais comprovam que as aplicações Caché são até 20 vezes mais rápidas do que aplicações baseadas em bancos de dados relacionais.

Readyboost

ReadyBoost é o nome de uma tecnologia de cache de disco incluída nos sistemas operacionais Windows Vista e Windows 7 da Microsoft. Ela faz com que computadores que estejam rodando o sistema utilize a memória flash de dispositivos como pendrives, cartões de memória (Secure Digital Card, Compact Flash e etc.), entre outros, de forma a melhorar a performance geral do computador.
O Windows Vista/7 aproveita dos dispositivos de memória compatíveis que estiverem inseridos no computador para realizar o cache das informações, com uma performance de leitura cerca de 10 vezes mais rápida que um disco rígido tradicional. Apesar disso, dispositivos de memória flash são mais lentos para operações de entrada/saída sequencial, então, para maximizar a performance o sistema redireciona tais operações para o disco rígido.
Segundo a Microsoft parte do ganho também se dá graças aos algoritmos avançados de gravação nas mídias removíveis pois estas têm as informações comprimidas a uma taxa de 1.8x a 2.3x.
Quando o usuário remover o dispositivo, apenas o cache é perdido. Não há perda de dados importantes, nem prejuízo ou risco ao sistema. Fator importante, já que se trata de um dispositivo móvel.
Com o Readyboost o usuário perceberá melhorias consideráveis durante tarefas pesadas e repetitivas de acesso ao disco. Isto inclui quando há pouca memória disponível e tarefas como troca de usuários.

Operação

Quando um dispositivo compatível é conectado ao computador, o Windows informa ao usuário a opção de utilizá-lo para melhorar o sistema, e uma opção adicional é adicionada aos controles de disco onde é possível determinar a quantidade de espaço do cartão que pode ser utilizada. O ReadyBoost pode ainda ser capaz de utilizar memória RAM ociosa em computadores em rede numa próxima atualização.
Imporante fato e principal que a memória RAM instalada tem melhor desempenho nativo e o Readyboost permite que esta seja liberada com uso da memória flash como arquivo flutuante da própria RAM, o Windows usa a memória flash como flutuante da RAM (veja termo inglês swim), para deixar memória RAM instalada livre; ao mesmo tempo somado a velocidade e a quantidade da memória flash adicionada; recomenda a Microsoft o dobro da RAM e ainda para um melhor desempenho (4x) quatro vezes a memória RAM instalada; ReadyBoost libera memória RAM instalada e acrescenta a memória flash como flutuante da principal. Recomenda-se um mínimo de 1GB de memória Flash; e que se reinicie o sistema, vez que o uso da memória flash ocorre gradualmente e em conjunto com a RAM instalada, não ocorre uma transferência abrupta de arquivos guardados na RAM para dentro da memória flash pelo simples fato de ser adicionada, ocorre processo gradual de gerenciamento dos dois tipos de memória que estão em conjunto. Resulta em que a memória RAM que tem melhor desempenho e maior velocidade fica mais liberada para outras tarefas, enquanto fica somado ao sistema o desempenho paralelo da memória flash adicionada; o que reflete acréscimo de desempenho no sistema ; como exemplo, uso de vários programas, navegadores e aplicativos, abertos em conjunto. A finalidade da memória flash adicionada é auxiliar e aumentar a RAM instalada, como coadjuvante; as tarefas maiores ainda ficam relegadas a principal. Então ocorre que para maximizar o desempenho do sistema se acrescente memória RAM de alto desempenho e grande capacidade de armazenamento, e então o ReadyBoost maximiza o sistema, liberando memória RAM, rapida e de maior desempenho e acrescentando memória flash(como flutuação para a RAM principal) com respectiva velocidade e capacidade de armazenamento; Isso faz com que a memória RAM principal "Navegue" com rapidez, se torne mais dinâmica e tenha desempenho melhorado; Somando então memória RAM com memória flash reservada no ReadyBoost, aumenta globalmente o desempenho de todo o sistema.
A memória RAM fica mais livre e dinâmica; usando a memória Flash como de secundária,ou de flutuação. Acontece melhor gerenciamento de memória RAM; então esta fica preservada em funcionalidade, uso e desempenho e tem a vida útil prolongada, em especial com o uso de variados aplicativos em conjunto, ou uso massivo de aplicativos; Cada vez entre inumerávies vezes que o sistema busca arquivo guardado na memória Flash, a RAM fica livre dessa tarefa assim como também o HD(Disco-Rígido), livre para outras tarefas, e tem sua vida útil prolongada. Grande otimização usar memória Flash para dinamizar a RAM; desnecessário deixar arquivos simplesmente ocupando espaço na RAM; Fazendo esta ficar menos sobrecarregada e tendo uma auxilidar ou coadjuvante a memória RAM tem a Vida Útil aumentada.
Quanto ao HD (Disco Rigido); Fato de a memória Flash ter acesso randômico ou aleatório mais rápido que o HD é uma grande otimização para o sistema, o gerenciamento, mais rápido e otimizado; quando se tem uma memória auxiliar para essa finalidade. Enquanto arquivos aleatórios ou randômicos são acessados com grande velocidade na memória Flash, onde estão organizados em especial atenção arquivos muito frequentemente acessados, fica o HD livre consequentemente para gerenciar arquivos maiores onde tem a vantagem de leitura sequencial bastante rápida; Fato muito importante para otimização e aumento da Vida Útil do HD, enquanto são evitadas leituras nele funciona como otimização de vida útil; vez que deixa de acessar uma infinidade de arquivos e de vezes esses mesmos; Pelo que deixar de buscar infinidades de arquivos aleatórios ou randômicos constantemente, esta livre para leituras sequenciais maiores; Fica evidente otimizado que o HD tem sua vida útil aumentada; em especial no caso de usá-lo como servidor.
Todo sistema tem certa quantidade de memória RAM ativa não utilizada, o Readyboost pode guardar esta memória como cache; A Microsoft se refere a este como a eliminação de estado de memória frio; onde a RAM carrega mas para ocupar espaço nela. Usando o SuperFetch(ver este termo) esta memória pode ser carregada como pré-cache; SuperFetch é um aplicativo que a Microsoft desenvolve para organizar e otimizar o sistema, em especial usando estimativas de programas ou aplicativos mais comumente abertos e ou usados mais regularmente e organiza este cache; o SuperFetch aprende sobre os usos dos aplicativos e busca otimizar os processos. Ainda se tem como importante que sempre que a memória RAM não esta sendo utilizada tem sua vida útil aumentada; assim como quando arquivos ou aplicativos não são constantemente acessados no HD(Disco-Rígido) este tem também sua vida útil aumentada; por dois fatos, ele esta sendo menos acessado quando são chamados esses aplicativos e pode dar mais atenção a partes que necessitam de fato, como por exemplo grandes leituras sequenciais de arquivos. Incluso for utilizado como HD(Disco-Rígido) um Disco de Estado Sólido (SSD) que é construido com memória Flash, este tem também a mesma otimização por esses fatos, de estar livre de tarefas repetitivas, de poder concentrar a atenção em tarefas mais necessárias e pelo fato de ser menos acessado tem sua Vida Útil aumentada. Assim mesmo quando substituirem discos magnéticos por discos Flash de estado sólido (SSD) o Readyboost através da otimização do SuperFetch é forma interessante para otimizar o sistema.
Considerada que a memória Flash esta cada vez mais rápida e com maior capacidade, uma interatividade dela com o sistema operacional tende a trazer grandes ganhos se for utilidada para otimização; pelo fato de organizar tarefas comuns ou constantemente acessadas, permitindo reforçar a capacidade de outros elementos do conjunto do sistema por permitir concentração em tarefas mais necessárias, eliminando estados "frios" ou apenas repetitivos; e aumentando a vida útil do conjunto devido ao não uso desnecessário. Fato coadjuvante da memória Flash é interessante para todo o sistema, aí se preve ainda mais utilidades para o Readyboost na otimização usando SuperFetch (ver termo) para gerenciar os processos.
Formatação - memória Flash - Formatar Pen drive. Formatar em FAT32 que é leve mas somente da suporte a uso de 4GB para Readyboost no sistema. Formatar em NTFS permite para uso de mais que 4GB dando suporte a partições maiores do que 32GB para formatação. Formatar em NTFS da suporte a maior segurança. Para formatar em NTFS antes va onde mostra o dispositivo Flash; va em Propriedades / Hardware / Selecione o Dispositivo Flash que ira formatar / Clique em Propriedades / Diretivas / Selecione opção Melhor desempenho.

Compatibilidade

Para um dispositivo ser compatível é necessário que:
  • Tenha capacidade mínima de 256 MB.
  • Deve suportar o protocolo USB 2.0.
  • Deve ser capaz de fazer leitura com velocidade de 3.5 MB/s escrita a 2.5 MB/s.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Microsoft Windows 8

Descrição
 
Apenas duas versões – O fim da confusão

A linha de versões que teve início com o Windows XP (Starter, Home, Professional, Media Center e versões 64bits) e seguiu no Vista (Starter, Home Basic, Home Premium, Business, Enterprise e Ultimate) provavelmente verá seu fim, uma vez que apenas dois pacotes foram anunciados: Enterprise Pack, codinome Imperia, e Personal Edition, também chamada de L’Aquila.

A primeira é uma versão completa, voltada para empresas que necessitam de múltiplas licenças. Para sanar as dificuldades com custos (principalmente em companhias de pequeno porte), a novidade é o sistema Brain Cluster Interactive Operation. Operando desta forma, o sistema base é instalado em apenas um computador (portanto apenas uma chave de produto), rodando em rede como uma réplica nas outras máquinas para operações cotidianas.

Já a versão pessoal será a mais barata já vista na história do produto. Mas qual a pegadinha? Simples: o sistema virá “pelado”, apenas com o básico para navegação na internet. Recursos adicionais (como elementos gráficos, suporte ao reconhecimento biométrico e demais tecnologias) serão comprados separadamente ou em pacotes por meio de distribuição digital. DVDs serão uma coisa do passado mais cedo do que você imagina!

Login automatizado e seguro

Um dos avanços que mais deve conquistar a atenção dos usuários é encontrado no sistema de autenticação e login do Windows. Antes o procedimento era realizado por meio de senhas, imagens ou leitura de digitais (em alguns dos NoteBooks equipados para a tarefa). Agora, na nova versão, serão aceitos comandos de voz combinados à leitura de retina por câmera embutida na tela.

É claro que este padrão de reconhecimento não é compatível com câmeras de baixa resolução. Justamente por este motivo, a nova geração de equipamentos (certificada oficialmente pela empresa) deverá vir com resoluções acima de 15 Megapixels, além de algoritmos avançados para o reconhecimento de reflexão e refração do globo ocular (vai ser impossível penetrar no sistema tentando utilizar fotos do usuário, por exemplo).

Navegação por gestos

Acompanhando as tendências de implementação de telas sensíveis ao toque (já um dos pontos fortes do Windows 7), o Windows 8 quer dar um salto adiante em relação à concorrência da Apple (com a tecnologia que alimenta os iPhones). O sistema oferecerá, além do suporte para navegação por toques múltiplos — para zoom, pan e até remanejamento de arquivos —, reconhecimento extensivo de gestos.

O que isto significa? Simples, para abrir a evolução do Menu Iniciar basta arrastar o dedo para cima da tela. Quer maximizar todas as janelas? Então agite seus dedos de forma desordenada pela tela. Se não estiver próximo do monitor, não se preocupe, pois a mesma câmera utilizada para o login reconhece todos os seus movimentos, transformando-os em comandos quando solicitada.

Outro exemplo interessante, demonstrado pela empresa na conferência de ontem, foi a ordenação de espaços de modo personalizado. Para fazer com que as janelas ocupem espaços fixos em sua tela, basta tocar com os dedos todos os programas escolhidos e depois arrastar novamente o dedo nas áreas que cada um deve ocupar.

Novidades na área de trabalho

Por fim, fechando a demonstração de reconhecimento de toques, a empresa mostrou o teclado virtual inteligente. Ele foi desenhado para possibilitar o máximo de conforto ao usuário que planeja digitar direto na tela, sendo ajustável em proporções ao tamanho padrão visto hoje.

Para ativá-lo, o usuário necessita apenas tocar na tela com a ponta dos dedos em vários locais (por cerca de dez vezes rapidamente), exatamente como se fosse digitar um texto. Não é necessária uma ordem e nem mesmo precisão, o que torna tudo bem confortável e acessível ao usuário.

O melhor de tudo é que ele é projetado com um dicionário e com um glossário de programas embutido (serão 43 idiomas ao todo e mais de 500.000 nomes de aplicativos registrados) para corrigir todos os erros automaticamente. Se você estiver operando a máquina com uma Stylus, ainda pode recorrer à escrita sequencial, na qual você escreve o texto arrastando a caneta especial de letra em letra (a técnica é conhecida também como ShapeWriting).

Mas é agora que vem a melhor parte: com cada palavra inserida, o sistema se comporta exatamente como a busca do Google, oferecendo resultados próximos e sugestões de conteúdo relevante. Os resultados são filtrados de forma dinâmica e servem até mesmo para que você abandone o mouse (ele servirá apenas para jogos e outros programas, como o Photoshop!).


Configuração Mínima

CPU: 1 GHz or faster
RAM: 1 GB (32-bit) or 2 GB RAM (64-bit)
Hard disk: 16 GB available hard disk space (32-bit) or 20 GB (64-bit)
DirectX 9 graphics device with WDD

quinta-feira, 7 de julho de 2011

TECNOLOGIA LIGHTSCRIBE

Light Scribe é uma tecnologia de impressão directa no disco, CD ou DVD, utilizando o próprio laser de gravação Para queimar texto e/ou imagem directamente na face não gravável do mesmo. Não é utilizada tinta, papel ou adesivos/autocolantes.
Este processo de impressão necessita de um gravador de CD ou DVD com esta tecnologia,
software LightScribe instalado no computador (que já está incluído nos principais softwares de gravação actuais - Nero e Roxio, p.ex.) e os discos (CD's ou DVD's) especialmente revestidos para o efeito (já existem de quase todas as marcas - TDK, Verbatim, Philips, Imation, Memorex, etc).
Tanto os discos como os gravadores compatíveis com LightScribe são identificados pelo logotipo correspondente na embalagem.
Para usar esta tecnologia, primeiro gravam-se os dados no disco suporte, depois vira-se o mesmo de modo a que a face a imprimir fique para baixo e finalmente procede-se à impressão. Esta impressão é monocromática, embora com muitos tons de cinzento. Pode parecer pouco mas o resultado final é de enorme qualidade, dando um aspecto de impressão numa Gráfica profissional.
Existe ainda uma tecnologia parecida denominada FlashLabel mas além de ser menor a oferta de gravadores e discos para esta, estes são também mais caros. Esta caracteriza-se por uma impressão em tons de azul.

Label Flash é uma tecnologia que permite aos utilizadores gravar desenhos/imagens na superfície de discos DVD. A tecnologia foi introduzida em Dezembro de 2005, pela NEC. É uma tecnologia semelhante à Lightscribe, desenvolvida pela HP no ano anterior, contudo é mais comum ser encontrada em notebooks da marca Toshiba e Gateway.

O Nero permite que você personalize seus discos com o Labelflash™

A Nero incorpora novas tecnologias nos seus produtos para tornar a vida digital mais simples e divertida. Labelflash™ é um recurso que permite aos usuários inscrever desenhos e texto personalizados nos CDs e DVDs para personalizar ainda mais suas criações. Com a tecnologia Labelflash™ integrada no Nero 8, você pode gravar seus discos com conteúdos e desenhos únicos!
Nero
Utilize o Nero 9 ou superior com tecnologia Labelflash™ para criar etiquetas diretamente no disco para os CDs e DVDs que você grava com o Nero Burning ROM e o Nero Express. Basta virar o disco gravado ao contrário na unidade de gravação e a tecnologia Labelflash™ gravará seu logotipo, imagem, texto ou um desenho que você mesmo criou.



SOFTWARE LIGHTSCRIBE


Software ou logiciário é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento.
Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Tecnicamente, Software também é o nome dado ao conjunto de produtos desenvolvidos durante o Processo de Software, o que inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais, especificações, planos de teste, etc.

Software como Programa de Computador

Um programa de computador é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões específicos que resultam em um comportamento desejado.
Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado.
Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a JVM (Máquina Virtual Java), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.
O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o computador. Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores, existem outras máquinas programáveis, como telefone celular, máquinas de automação industrial, calculadora, etc.

A Construção de um programa de computador

Um programa é um conjunto de instruções para o processador (linguagem de máquina). Entretanto, pode-se utilizar Linguagens de Programação, que traduza comandos em instruções para o processador.
Normalmente, programas de computador são escritos em linguagens de programação, pois estas foram projetadas para aproximar-se das linguagens usadas por seres humanos. Raramente a linguagem de máquina é usada para desenvolver um programa.
Alguns programas feitos para usos específicos, como por exemplo software embarcado ou software embutido, ainda são feitos em linguagem de máquina para aumentar a velocidade ou diminuir o espaço consumido. Em todo caso, a melhoria dos processadores dedicados também vem diminuindo essa prática, sendo a C uma linguagem típica para esse tipo de projeto. Essa prática, porém, vem caindo em desuso, principalmente devido à grande complexidade dos processadores atuais, dos sistemas operacionais e dos problemas tratados. Muito raramente, realmente apenas em casos excepcionais, é utilizado o código de máquina, a representação numérica utilizada diretamente pelo processador.
O Programa é inicialmente "carregado" na memória principal. Após carregar o programa, o computador encontra o 'Entry Point' ou ponto inicial de entrada do programa que carregou e lê as instruções sucessivamente byte por byte. As instruções do programa são passadas para o sistema ou processador onde são traduzidas da linguagens de programação para a linguagem de máquina, sendo em seguida executadas ou diretamente para o hardware, que recebe as instruções na forma de linguagem de máquina.

Tipos de Programas de Computador

Qualquer computador moderno tem uma variedade de programas que fazem diversas tarefas.
Eles podem ser classificados em duas grandes categorias:
  1. Software de sistema que incluiu o firmware (O BIOS dos computadores pessoais, por exemplo), drivers de dispositivos, o sistema operacional e tipicamente uma interface gráfica que, em conjunto, permitem ao usuário interagir com o computador e seus periféricos.
  2. Software aplicativo, que permite ao usuário fazer uma ou mais tarefas específicas. Aplicativos podem ter uma abrangência de uso de larga escala, muitas vezes em âmbito mundial; nestes casos, os programas tendem a ser mais robustos e mais padronizados. Programas escritos para um pequeno mercado têm um nível de padronização menor.
Ainda é possível usar a categoria Software embutido ou Software embarcado, indicando software destinado a funcionar dentro de uma máquina que não é um computador de uso geral e normalmente com um destino muito específico
Atualmente temos um novo tipo de software. O software como serviço, que é um tipo que roda diretamente na internet, não sendo necessário instalar nada no computador do usuário. Geralmente esse tipo de software é gratuito e tem as mesmas funcionalidades das versões desktop.